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A mostrar mensagens de outubro, 2012

Filosofia de Vida

Um professor, durante a sua aula de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco de maionese, esvaziou-o e, de seguida, encheu-o com bolas de golfe.   A seguir perguntou aos alunos se o frasco estava cheio. Os estudantes responderam que sim.  Então o professor pegou numa caixa cheia de caricas e meteu-as no frasco de maionese. As caricas encheram os espaços vazios entre as bolas de golfe.   O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio e eles voltaram a dizer que sim. Então, o professor pegou numa caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. A areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em uníssono "Sim!". De seguida o professor acrescentou 2 taças de café ao frasco e o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir, mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:

O Papel dos Pais na Vida do Bebé

Regra geral, a mãe é vista como sendo o elemento mais importante na vida da criança. E este é um facto compreensível e a tendência mais evidente. Parece que muitas vezes o pai é esquecido ou subvalorizado, como se só aparecesse na vida do bebé mais tarde e permanecesse espectador e passivo nos primeiros meses e anos de vida da criança. Reconhecer o lugar do pai não é torná-lo idêntico ao da mãe ou em competição com esta, mas é conferir-lhe um relevo único e muito importante na vida do bebé. Os dados mais recentes parecem indicar a complementaridade das funções, comportamentos e atitudes de pai e mãe, justificando a importância central de ambos no processo de desenvolvimento dos filhos e a sua especificidade funcional. Pai e mãe reagem de forma diferente para com os filhos. Por exemplo, as mães sorriem mais, vocalizam mais, mas mexem menos no bebé. Os pais, mais silenciosos, com mímicas sérias, fazem o bebé espernear e brincam com ele, o que provoca, regularmente, grandes gargalhadas

Conto das Três Europas

Três Europas paralelas habitam a UE, cada uma com objetivos próprios. E o orçamento único, que costumava uni-las, é cada vez mais uma fonte de divisão e, a longo prazo, vai tornar-se insustentável. A primeira Europa, atingida pela crise da dívida, cerra fileiras para se salvar do desastre. Fá-lo com maior ou menor êxito, mas, pelo menos para já, tem-se mantido de pé. A segunda Europa está na bancada, observando nervosamente como correm as coisas na primeira. Não se quer juntar a ela no imediato, porque não sabe se ela vai sobreviver e tal associação tem custos. Mas teme que, se a primeira Europa sobreviver, o fosso que as separa venha a aumentar muito. E que, quando finalmente se lhe juntar, não tenha peso. Uma esquizofrenia. A terceira Europa já não é realmente Europa. Vive na sombra de uma antiga glória, coberta pela pátina de um império, convencida da sua singularidade e capacidade de sobreviver sem as outras Europas. É dominada pelo egoísmo nacional. É por isso que a terce