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O ser humano está permanentemente insatisfeito. Se não tem nada quer tudo, se já tem tudo quer mais...
Ao invés de dar valor às pequenas coisas que o tornam único quer perder-se no anonimato de uma multidão. Muitas vezes receia mostrar a sua individualidade com medo de chocar os outros, de se evidenciar pela diferença, de exprimir o que realmente sente. E aí refugia-se nos lugares comuns, nas opiniões e palavras alheias... Vive permanentemente angustiado porque, na ânsia de se comparar aos outros, nunca se acha suficientemente bom...
Esquecemo-nos de que somos aquilo que somos somente. Há que apreciar as nossas qualidades que são nossas, e tentar mitigar os nossos pequenos defeitos. Acima de tudo, há que respeitarmo-nos como aquilo que somos e jamais querer mudar simplesmente pelos outros. Muitas vezes na nossa ânsia de agradar sentimo-nos tentados a abdicar de parte daquilo que somos para nos moldarmos às expectativas alheias... e acabamos por viver frustrados num mundo que nos soa estranho, porque não lhe conseguimos imprimir a nossa marca pessoal.
Por isso há que perguntarmo-nos será que vale a pena viver assim, condicionados por estereótipos, regras e vontades alheias? Ou será que devemos aprender a revalorizar-nos de acordo com os nossos próprios padrões, talvez distintos, estranhos para os demais, mas nossos.
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Artigo escrito por a.dúvida e publicado na Visão
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O ser humano está permanentemente insatisfeito. Se não tem nada quer tudo, se já tem tudo quer mais...
Ao invés de dar valor às pequenas coisas que o tornam único quer perder-se no anonimato de uma multidão. Muitas vezes receia mostrar a sua individualidade com medo de chocar os outros, de se evidenciar pela diferença, de exprimir o que realmente sente. E aí refugia-se nos lugares comuns, nas opiniões e palavras alheias... Vive permanentemente angustiado porque, na ânsia de se comparar aos outros, nunca se acha suficientemente bom...
Esquecemo-nos de que somos aquilo que somos somente. Há que apreciar as nossas qualidades que são nossas, e tentar mitigar os nossos pequenos defeitos. Acima de tudo, há que respeitarmo-nos como aquilo que somos e jamais querer mudar simplesmente pelos outros. Muitas vezes na nossa ânsia de agradar sentimo-nos tentados a abdicar de parte daquilo que somos para nos moldarmos às expectativas alheias... e acabamos por viver frustrados num mundo que nos soa estranho, porque não lhe conseguimos imprimir a nossa marca pessoal.
Por isso há que perguntarmo-nos será que vale a pena viver assim, condicionados por estereótipos, regras e vontades alheias? Ou será que devemos aprender a revalorizar-nos de acordo com os nossos próprios padrões, talvez distintos, estranhos para os demais, mas nossos.
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Artigo escrito por a.dúvida e publicado na Visão
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