«Hoje em dia existe na nossa sociedade a noção generalizada de que tem êxito na vida quem atinge um certo estatuto profissional, ou é reconhecido pelos seus pares, ou consegue acumular dinheiro ou recursos materiais. Não há nada de errado nisso, mas para muitas pessoas não são verdadeiramente estes os elementos determinantes do êxito.
Na realidade, tem êxito quem identifica os seus sonhos, luta por eles e, constrói algo para promover que esses sonhos se tornem realidade, ou pelo menos que a realidade se aproxime daquilo que sonhou. Se dessa concretização do sonho resultar, acessoriamente, o reconhecimento material, profissional ou social, isso será positivo, mas na maior parte das vezes, e para a maioria das pessoas, o grau de satisfação associado ao êxito na construção de um sonho tem muito pouco que ver com dinheiro ou fama.
Aliás, a maioria das pessoas preza muito o anonimato, está-se nas tintas para o dinheiro desde que estejam satisfeitas as suas necessidades, só trabalha por conta de outrem se tiver de ser e, valoriza apenas o reconhecimento por um grupo muito restrito de pessoas que realmente lhe interessa.
Porém, a sociedade de consumo cria os mitos da fama e do dinheiro como forma de vender casas maiores, roupa mais cara, silhuetas "perfeitas", carros mais exclusivos, férias mais exóticas, e uma série de outras coisas que muitas pessoas não ambicionariam ter se não fossem bombardeadas pelas máquinas de publicidade das várias indústrias. Todos os anos a indústria gasta milhões a tentar provar-nos o quanto somos infelizes por não termos ainda comprado as coisas "indispensáveis" à felicidade que eles, por acaso, vendem.
Seremos nós mais felizes por termos essas coisas?!
Na verdade, todos nós fracassamos no momento em que colocamos a condução da nossa vida nas mãos dos outros, por essa via desistindo de nós próprios, de pensar e agir com independência e de realizar os nossos sonhos.
Defina o seu êxito nos seus próprios termos e verá que é mais fácil atingir esse êxito do que imaginava.»
(Autor: António Santos; Fonte: dar a volta sem dinheiro)
Aliás, a maioria das pessoas preza muito o anonimato, está-se nas tintas para o dinheiro desde que estejam satisfeitas as suas necessidades, só trabalha por conta de outrem se tiver de ser e, valoriza apenas o reconhecimento por um grupo muito restrito de pessoas que realmente lhe interessa.
Porém, a sociedade de consumo cria os mitos da fama e do dinheiro como forma de vender casas maiores, roupa mais cara, silhuetas "perfeitas", carros mais exclusivos, férias mais exóticas, e uma série de outras coisas que muitas pessoas não ambicionariam ter se não fossem bombardeadas pelas máquinas de publicidade das várias indústrias. Todos os anos a indústria gasta milhões a tentar provar-nos o quanto somos infelizes por não termos ainda comprado as coisas "indispensáveis" à felicidade que eles, por acaso, vendem.
Seremos nós mais felizes por termos essas coisas?!
Na verdade, todos nós fracassamos no momento em que colocamos a condução da nossa vida nas mãos dos outros, por essa via desistindo de nós próprios, de pensar e agir com independência e de realizar os nossos sonhos.
Defina o seu êxito nos seus próprios termos e verá que é mais fácil atingir esse êxito do que imaginava.»
(Autor: António Santos; Fonte: dar a volta sem dinheiro)
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