Segundo o mais recente relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, este ano mais de 1.020 milhões de pessoas vão passar fome e o fluxo de ajuda alimentar será o mais baixo das duas últimas décadas.
O crescimento não regulado da população acelera as alterações climáticas, danifica os ecossistemas e condena vários países à pobreza.
Actualmente, nascem todas as semanas mais 1,5 mil milhões de seres humanos, o que pode conduzir a um desastre planetário, advertem os peritos.
Embora tenha havido progressos na redução da fome, em 1980 e no início da década de 90, depois disso, os números têm crescido lenta e persistentemente. Nos países em desenvolvimento, os mais pobres não têm poder de compra para adquirir géneros alimentícios básicos. E em plena crise, os mais ricos cortam os fundos de ajuda alimentar.
A fome mata mais que a sida, a malária e a tuberculose juntas, atingindo um em cada seis habitantes do planeta.
Centenas de milhões de pobres e famintos em todo o mundo, apelam à solidariedade de todos aqueles que se afogam no consumismo e no desperdício. Mas será que a solidariedade é entendível por todos? Não!
Na verdade, continuam a haver muito poucos utópicos neste planeta. Aqueles que conseguem ver no Outro uma pessoa que co-habita no mesmo mundo e sobretudo, são capazes de entender que se ele estiver mal, então todos também estaremos.
.Na verdade, continuam a haver muito poucos utópicos neste planeta. Aqueles que conseguem ver no Outro uma pessoa que co-habita no mesmo mundo e sobretudo, são capazes de entender que se ele estiver mal, então todos também estaremos.
Comentários
Enviar um comentário