Segundo uma pesquisa feita por David Holtzman, da Universidade de Washington, dormir pouco pode aumentar a probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer.
Segundo este investigador, uma má noite de sono pode levar o cérebro a produzir placas tóxicas, as quais ajudam o possível aparecimento daquela doença. Estas placas matam as células boas e impedem "o bom entendimento" entre os neurónios.
David Holtzman chegou a esta conclusão, quando percebeu que as placas tóxicas aumentavam muito quando as cobaias utilizadas neste estudo (ratos), eram forçadas a ficar acordadas mais de 20 horas por dia.
O cientista disse ao site da Newscientist que dormir cerca de oito horas por dia, será suficiente para evitar a formação destas placas maléficas.
O cientista disse ao site da Newscientist que dormir cerca de oito horas por dia, será suficiente para evitar a formação destas placas maléficas.
O sono tem um enorme impacto na forma como o cérebro funciona no dia seguinte, porque reforça as ligações entre as células nervosas, um processo chave quer na memória quer na aprendizagem.
Ainda bem que eu adoro dormir, é o meu passatempo preferido!
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