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Mensagens

A mostrar mensagens de dezembro, 2010

Feliz Ano Novo!

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Olhar a Pobreza...

No final do ano é costume aparecerem um conjunto de relatórios de grandes instituições internacionais acerca da situação mundial das crianças, da pobreza, da população… Todos eles têm em comum o facto de nos alertar para o alargamento constante do fosso entre ricos e pobres. Tudo se passa como um triste ritual. Como se fosse necessário, em vésperas de festas natalícias, pôr um pouco de amargura, quanto baste, para condimentar um período particular, marcado, nos países ricos, pelo consumismo. Nada de mal nisso, se o ritual contribuísse para tornar mais tolerável o que na realidade é inaceitável. Este é, de facto, um fenómeno perverso que resulta também da grande mediatização que hoje vivemos a propósito das catástrofes, do crime, das injustiças sociais, da pobreza, da fome. Dir-se-ia que o sentimento do escândalo só nos afecta a primeira vez. Lentamente, esse sentimento é domesticado, até se transformar numa normalidade do mundo anormal. O mundo tornou-se de tal forma complexo, que nos

Consumismo!

Há alguns anos atrás foi realizada em França uma experiência insólita. Num famosa loja parisiense foram colocados nas prateleiras produtos que tinham sido retirados dos contentores do lixo, depois de devidamente limpos e acondicionados, e com a respectiva etiqueta. Sucesso total da operação! Empregados e clientes de nada se aperceberam no meio das luzes e do brilho. Tais produtos depressa desapareceram, apesar de custarem “os olhos da cara”. E viva a sociedade do consumo! Que lição tirar desta experiência rara e cómica? Vale a pena voltar atrás e olhar para os presentes de Natal que recebemos. E lembrar também os presentes que oferecemos aos nossos familiares e amigos. A maioria deles já perdeu o brilho e o fascínio do primeiro momento. Quantos não terão já ido parar, senão aos contentores do lixo, às prateleiras das coisas supérfluas ou do esquecimento! Diz-se que o lixo que os habitantes da cidade americana da Manhattan lançam diariamente nos contentores do lixo daria para alimentar

Origem do Pai Natal

No século IV, Nicolau, o bispo de Mirra, cidade situada entre Rodes e Chipre, tinha o hábito de distribuir presentes pelos pobres. Como não gostava de receber agradecimentos, camuflava-se. Após a sua morte, espalhou-se o hábito de as crianças colocarem os sapatos à porta de casa, à espera da visita de S.Nicolau. Este hábito desenvolveu-se sobretudo na Holanda. Mais tarde o costume divulgou-se noutros países e, em vez de festejarem S.Nicolau a seis de Dezembro, começaram a festejá-lo na noite de Natal e passaram a chamar Pai-Natal àquele que ia levar as prendas.

Origem do Bolo-Rei

Diz uma lenda que, tendo os Magos ido visitar Jesus com a intenção de lhe oferecerem como presentes – ouro, incenso e mirra – a cerca de sete quilómetros do local onde o Menino se encontrava, tiveram uma discussão: qual deles seria o primeiro a oferecer os presentes? A solução foi-lhes dada por um artífice que, assistindo à conversa, quis ajudar a encontrar uma saída para o problema, que agradasse a todos. Ele faria um bolo em cuja massa meteria uma fava. Reparti-lo-ia depois pelos três; e aquele que encontrasse a fava na sua parte, seria o primeiro a oferecer os presentes ao Menino Jesus. Conhecido pelo nome de bolo-rei, feito para escolher um rei, passou a usar-se, sobretudo no Natal, recordando o nascimento do Menino e a visita dos Reis Magos. A sua côdea simboliza o ouro, o miolo e as frutas secas, a mirra; e o aroma, o incenso. .

Exemplo Activo

"Enquanto autarca aceitarei prendas que possam ser encaminhadas para o Banco Alimentar contra a Fome. Quando tomei posse como presidente da Câmara de Santarém fui confrontado com a quantidade de prendas que chegavam ao meu gabinete. Era a véspera de Natal. Para um velho polícia, desconfiado e vivido, a hecatombe de presuntos, leitões, garrafas de vinho muito caro, cabazes luxuosos e dezenas de bolo-rei cheirou-me a esturro. Também chegaram coisas menores. E coisas nobres: recebi vários ramos de flores, a única prenda que não consigo recusar. Decidi que todas as prendas seriam distribuídas por instituições de solidariedade social, com excepção das flores. No segundo Natal a coisa repetiu-se. E então percebi que as prendas se distribuíam por três grupos. O primeiro claramente sedutor e manhoso que oferecia um chouriço para nos pedir um porco. O segundo, menos provocador, resultava de listas que grandes empresas ligadas a fornecimento de produtos, mesmo sem relação directa com o

Visitas Obrigatórias

O  Instituto Português do Sangue  tem por missão regular, a nível nacional, a actividade da medicina transfusional e garantir a disponibilidade e acessibilidade de sangue e componentes sanguíneos de qualidade, seguros e eficazes. .

Bom Fim-de-Semana!

Figueira, Figueira da Foz Das finas areias Berço de sereias Procurando abrigo. Estrelas, doiradas estrelas Enfeitam o Mar Que pede a chorar Para casar contigo. Figueira, e à noite o luar, Deita-se a teu lado A fazer ciúmes Ao teu namorado. E a Serra, que te adora e deseja, Também sofre com a luz do Sol Que te abraça e te beija. (Canção da Figueira da Foz, António Sousa Freitas / Nóbrega e Sousa) (foto de Mário Martins )

Visitas Obrigatórias

A ONG - Mundo a Sorrir surge em Julho de 2005 para trabalhar no campo da saúde, nomeadamente na área da Saúde Oral, com o principal objectivo de causar o bem-estar das comunidades mais desfavorecidas, excluídas e marginalizadas. Levando a informação e os cuidados básicos para que a Saúde Oral passe a ser um Direito Universal e acessível a todos os indivíduos,independentemente da sua posição económica, cultural e social. A Mundo a Sorrir, pretende ser uma organização que presta apoio efectivo e de acção prática e que a sua ajuda seja realmente sentida junto das comunidades que mais sentem as carências e necessidades. Através de projectos concretos e sustentados a ONG - Mundo a Sorrir, pretende dar o exemplo que é possível ajudar a melhorar o panorama da Saúde Oral em Portugal e no Mundo. Divulgar, confrontar e exemplificar que é possível fazer diferente para fazer melhor. .

Olhar a Natureza!

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