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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2014

Máquinas: Amigas ou Inimigas?

Para onde quer que nos viremos elas estão lá, fazem parte do nosso dia-a-dia, da nossa sociedade e a verdade é que já não podemos viver sem elas. O desenvolvimento das novas tecnologias tem alterado não só o modo como comunicamos e nos relacionamos, mas também a forma como pensamos e aprendemos. As vantagens proporcionadas pelo uso das tecnologias são incontornáveis. Além de ampliarem o conhecimento de forma rápida e dinâmica, facilitam todo o trabalho de processamento mental que envolve novas aprendizagens, fixação de memórias, cruzamento de informação, destreza e maior rapidez das funções cognitivas. Apesar dos benefícios serem inegáveis, as máquinas que utilizamos no nosso quotidiano também comportam desvantagens e são elas que nos podem prejudicar. Preocupados com os efeitos negativos que as máquinas podem causar nos jovens, há quem acredite que o processo de aprendizagem e raciocínio pode estar comprometido, bem como a capacidade de atenção e sociabilização. Face a este

Anda... vem comigo!

Combate à Solidão

Foram dias cheios de uma vida ativa, repleta de histórias para contar. Famílias mais ou menos numerosas que dão agora lugar a uma solidão disfarçada entre quatro paredes. Os idosos portugueses estão cada vez mais sozinhos. Abandonados em hospitais, lares de terceira idade ou, muitas vezes, nas suas próprias casas, deixam para trás uma vida esquecida por todos e que, com o passar do tempo, se vai tornando cada vez mais difícil. Nos grandes centros urbanos, a solidão na velhice é uma realidade especialmente difícil de combater. Uma solidão que, como o próprio nome indica, conduz “ a um isolamento da realidade, um isolamento das relações interpessoais ” e até, a um isolamento dos problemas do idoso. Apesar de viverem o mesmo tempo, os idosos portugueses têm menos dinheiro e menos anos de vida saudável, face à média da União Europeia, implicando menores condições para aproveitar a velhice com qualidade. Assim, é dever de todos nós promover o combate à solidão, incentivando a parti

Florestas

Basta pensarmos um pouco para concluirmos que a vida do Ser Humano sempre dependeu, e dependerá, da existência das árvores e da floresta. Aliás, e porque é o elo que liga as diferentes actividades orgânicas, é impossível imaginar a Terra sem vegetação e sem zonas verdes. A vida começou no mar e foram as plantas que iniciaram a conquista da Terra, adaptando-se e desenvolvendo-se. As florestas aparecem intrinsecamente ligadas aos humanos. Ainda assim, o Ser Humano terá pensado, em certo momento, que elas eram um obstáculo à implantação de aldeias e cidades e ao progresso da civilização. Sem árvores e sem vegetação não poderíamos viver. Elas dão-nos o oxigénio para respirar e absorvem o excesso de anidrido carbónico contido na atmosfera. A mais recente avaliação efectuada pela ONU (Organização das Nações Unidas) conclui que as florestas ainda cobrem 30% da área do nosso planeta. Temos hoje os conhecimentos necessários para saber que é preciso conservar as florestas e como con